O
Supremo Tribunal Federal (STF) pode concluir na próxima quarta-feira 20, o
julgamento do marco temporal das terras indígenas. A pauta afeta quase 1 milhão
de integrantes de comunidades tradicionais, coloca em lados opostos entidades
do agro, setores de polícia, indígenas e ambientalistas.
Até
o momento quatro ministros votaram contra a tese e outros dois foram a favor. No
mês passado, Cristiano Zanin e Luís Roberto Barroso votaram contra a fixação de
um marco para a demarcação de terras. O relator, Edson Fachin, e Alexandre de
Moraes também foram contra.
O
julgamento foi suspenso após pedido de vista do ministro André Mendonça, que já
devolveu o processo, pautado na sequência pela ministra Rosa Weber, que preside
a corte até o final deste mês, quando se aposentará e dará lugar a Luís Roberto
Barroso.
O Supremo Tribunal Federal (STF) pode concluir na próxima quarta-feira 20, o julgamento do marco temporal das terras indígenas. A pauta afeta quase 1 milhão de integrantes de comunidades tradicionais, coloca em lados opostos entidades do agro, setores de polícia, indígenas e ambientalistas.
Até o momento quatro ministros votaram contra a tese e outros dois foram a favor. No mês passado, Cristiano Zanin e Luís Roberto Barroso votaram contra a fixação de um marco para a demarcação de terras. O relator, Edson Fachin, e Alexandre de Moraes também foram contra.
O julgamento foi suspenso após pedido de vista do ministro André Mendonça, que já devolveu o processo, pautado na sequência pela ministra Rosa Weber, que preside a corte até o final deste mês, quando se aposentará e dará lugar a Luís Roberto Barroso.
Comentários
Postar um comentário